Cães famosos

Alguns heróis conhecidos e desconhecidos que fizeram história pelo mundo.

HACHIKO

Hachiko foi um cão da raça akita (antes da separação entre o akita japonês e o akita americano, por isso alguns afirmam que Hachiko era um akita americano ou grande cão japonês), que viveu entre 10 de novembro de 1923 e 8 de março de 1935.

Ele nasceu na cidade de Otade mas foi levado para Tokyo por seu dono Hidesamurō Ueno, um professor universitário. Todos os dias, hachiko se despidia de seu dono Hidesamurō Ueno pela manhã e o aguardava no final do dia na estação de trem Shibuya quando o professor voltava para casa do trabalho. Em 1925 Hidesamurō Ueno morreu no trabalho devido a um problema cardíaco, mas Hachiko continuou esperar o dono voltar do trabalho todos os dias na estação de trem.

Ele voltou diariamente a estação até a sua morte por filariose em 1935. A lealdade de hachiko à memória de seu dono ficou famosa no Japão quando um dos alunos de Hidesamurō Ueno soube do comportamento de Hachiko e começou a publicar diversos artigos em jornais sobre o assunto.

Hachiko virou um exemplo nacional, pais levavam suas crianças a estação de trem para vê-lo e o usavam como exemplo para ensinar valores de família e respeito pela memória dos mortos, e, inspirados na popularidade de Hachiko, criadores começaram a tentar recuperar os cães da raça akita que estavam se tornando raros no Japão devido a misturas com outros cães ( um senso realizado na época identificou apenas 30 exemplares puros para serem utilizados na recuperação da raça, Hachiko era um deles ).

Em Abril de 1934, um ano antes da morte de Hachiko, uma estátua de bronze foi erguida em sua homenagem na estação de trem Shibuya, onde pode ser visto até hoje.

GREYFRIARS BOBBY
Greyfriars Bobby era um cão da raça Skye terrier, nascido em 1856 na Escócia. Seu dono se chamava John Gray, um vigia noturno na cidade de Edinburgo.

John Gray morreu de Tuberculose em 15 de fevereiro de 1858 e foi enterrado no cemitério Greyfriars Kirkyard. A partir daí Bobby passou a velar o túmulo de seu dono todas as noites, alguns dizem que ele passou todo o resto de sua vida lá, mas na verdade ele saía do cemitério para comer em restaurantes próximos e retornava depois. O nome de “Greyfriars Bobby” foi dado pela própria população acostumada a ver Bobby no cemitério. Bobby sobreviveu por 14 anos após a morte de John e velou seu túmulo até a sua morte.

Em 1876 a legislação de Edinburgo para controle de animais de rua previa que todos os cães sem dono deveriam ser sacrificados. Para salvar Bobby, Sir William Chambers, renovou pessoalmente a licensa de Bobby e o tornou oficialmente responsabilidade da cidade.

Bobby morreu em 1872, mas, apesar do desejo de muitos moradores locais não pode ser enterrado dentro do cemitério já que a igreja não deu permissão de enterrar um animal em solo sagrado. Ele foi enterrado próximo ao portão do cemitério, não muito distante do túmulo John Gray e a cidade ergueu uma estatua em sua homenagem com os dizeres:

“Greyfriars Bobby - morreu em 14 de Janeiro de 1872 - aos 16 anos - Que a sua lealdade e devoção sejam uma lição para todos nós”

MANCS
Mancs foi um cão de resgate da raça pastor alemão, treinado na Hungria. Era o integrante mais famoso do “Spider Special Rescue Team”, nome da sua equipe de salvamento em Miskolc, na Hungria. Mancs era especialista em encontrar sobreviventes sob os escombros de terremotos, ele era capaz de diferenciar se a pessoa que ele encontrou estava viva ou morta e de dar diferentes sinais para a equipe de resgate que assim poderia direcionar a busca, dando prioridade ao resgate dos que ainda estavam vivos.

Mancs e seu dono, László Lehóczki, participaram de missões em diversas partes do mundo. Ele ajudou a encontrar pessoas soterradas nos grandes terremotos de 2001 na India e em El Salvador. Ele se tornou famoso internacionalmente ao encontrar uma criança de 3 anos de idade que passara 82 horas soterradas após o terremo de Izmit na Turquia em 1999. Seu desemenho na Turquia foi tão impressionante que as autoridades turcas queriam ficar com ele após o resgate.

Em 2004 recebeu uma estátua em sua homenagem, feita pelo escultor Borbála Szanyi. Ele morreu em 22 de outubro de 2006 de pneumonia. Houve uma comoção pública na Hungria quando Mancs morreu, centenas de pessoas depositaram flores e velas ao redor da sua estátua.

LAIKA
Laika ficou internacionalmente famosa como o primeiro ser vivo a ser mandado para o espaço em 1957.

Alguns pensam que o nome “Laika” se referia a raça do cachorro, mas o nome “laika” em russo, significa também ladrador e não apenas a raça canina, Laika era um vira-lata, provavelmente mestiça com cães semelhantes ao Husky siberiano que vagava pelas ruas de Moscou até ser recolhida por um abrigo de animais de onde foi selecionada para o programa espacial soviético devido a sua docilidade. Foi primeiramente batizada de “Kudryavka”, mas depois passou a ser chamada “Laika”, como ficou conhecida.

Laika morreu algumas horas depois de ser lançada em órbita elo Sputnik 2, por problemas de super-aquecimento, provavelmente causado por um mal funcionamento do sistema de controle térmico. Sua morte foi lamentada por muitos cientistas soviéticos da época, que queriam que Laika fosse tratada como uma heroína nacional pela sua grande colaboração para o desenvolvimento da ciência e tecnologia.

A viagem espacial de Laika provou que era possível para um ser vivo ir ao espaço e sobreviver tanto ao lançamento como à ausência de gravidade, seu feito foi essencial para todas as viagens espaciais que se seguiram e permitiu que as pesquisas espaciais continuassem até hoje. Os soviético a homenagearam com uma participação no Monumento aos conquistadores do espaço em Moscou, Laika e Lenin são os únicos dois personagens do monumento identificáveis pelo nome. O seu nome também consta na placa comemorativa aos astronautas mortos na “cidade espacial” em Moscou.

STRELKA E BELKA
Strelka e Belka foram os dois primeiros seres vivos a ir ao espaço e voltar em segurança a Terra, a bordo do Sputnik 5 em 19 de Agosto de 1960. Além de Strelka e Belka a tripulação do Sputnik 5 incluia um coelho cinza, 40 camundongos, 2 ratos, algumas moscas, plantas e fungos, após um dia no espaço, todos retornaram em segurança. Após a viagem do Sputnik 5, muitos outros cães foram enviados ao espaço, pelo menos 57 no total, a grande maioria sobreviveu, alguns poucos morreram por problemas técnicos no módulo espacial.

Assim como Laika, Belka e Strelka eram cães de rua, que foram recolhidas por abrigos e selecionadas para o programa espacial soviético.

O nome “Belka“ em russo significa “esquilo” e “Strelka” significa “pequena flecha”. Após voltarem do espaço elas continuaram sob os cuidados do governo e, quando Strelka teve uma ninhada de seis filhotes, um deles, chamado “Pushinka” que significa “fofinho” foi dado como presente a Caroline Kennedy, filha do presidente John Kennedy pelo premier Soviético Nikita Khrushchev. Os descendentes de Pushinka ainda vivem atualmente.
Após as mortes de Strelka e Belka, seus corpos foram convervados e estão em exposição.

ENDAL
Endal é um cão da raça Labrador retriever, nascido em 13 de dezembro de1996 na Inglaterra.

Quando filhote, antes de iniciar seu treinamento como cão de assistência, Endal foi diagnosticado com osteocondrose nas patas anteriores, isso poderia fazer com que fosse rejeitado como cão de assistência e encaminhado para a adoção. Contudo, com uma série de exercícios controlados e uma alimentação a base de cereais e carne não processada, Endal pode se recuperar e completar seu treinamento como cão de assistência. Ele foi encaminhado o seu dono, o deficiente Allen Parton, ex-oficial chefe da marinha real britânica em 1997.

Ele é capaz de atender a mais 100 comandos diferentes, que incluem realização de algumas tarefas domésticas que seu dono não pode fazer como ligar e desligar interruptores, chamar o elevador, apanhar objetos que caem no chão, etc… Endal também é capaz de colocar a roupa suja na máquina de lavar, apertar o botão que liga o aparelho e retirar a roupa quando a lavagem estiver terminada; ele também é capaz de colocar um cartão de banco em um caixa eletrônico, retirá-lo quando a operação estiver completa e guardar o cartão para seu dono.

Em um evento que chamou a atenção, em 2001 a cadeira de rodas de Allen Parton foi atingida por um carro e ele foi derrubado e ficou inconsciente, Endal arrastou seu dono para um local seguro e o deitou na “posição de recuperação” (posição recomendada como um dos primeiros socorros para pessoas inconscientes, para evitar sufocamento e ingestão de vômito), o cobriu com seu cobertor, depois pegou o telefone celular de seu dono e foi para a frente de um hotel próximo para atrair atenção para o ocorrido.

Endal recebeu diversas condecorações pelo bom cumprimento do dever, entre elas a “Blue Peter Badge” e a medalha de ouro PDSA. Ele foi eleito o cão do milênio pelos leitores da revista inglesa “Dogs today”. Depois disto ele foi apresentado em um programa da National geografic society e em um documentário sobre sua vida e trabalho como cão de assistência.

GIBSON
Gibson é um cão da raça dogue alemão que atualmente detem o recorde de maior cão do mundo segundo o Guinness book.
Ele mede 107cm na altura da cernelha.









ASHLEY
Ashley, um cão da raça Whippet, nascido em 1971 foi o primeiro cachorro treinado para o frisbee e o responsável pela popularização do esporte.

Em 1974, seu dono, Alex Stein, havia treinado Ashley para apanhar os discos que ele lançava e, numa tentativa de mostrar o que o seu cão podia fazer para um grande público, invadiu uma partida de baseball, durante o intervalo do jogo, e começou a atirar discos para Ashley no meio do estádio. O sucesso foi tanto que o jogo ficou parado por cerca de 8 minutos enquanto o público assistia Ashley pegar todos os discos que seu dono atirava, a apresentação só parou quando Alex Stein acabou preso por invadir o estádio.

Como a partida de baseball estava sendo televisionada então a apresentação de Alex e Ashley rapidamente ganhou fama e no ano seguinte os primeiros campeonatos de frisbee canino estavam sendo organizados. Ashley foi três vezes campeão do “Canine Frisbee Disc World Championships”, e, 1975, 1976 e 1977 e se tornou muito famoso fazendo demonstrações inclusive para a casa branca.

Sua performance como “disc dog” foi exibida no documentário de curta metragem indicado ao oscar “Floating free” de 1977.

CHIPS
Chips foi um dos mais famosos cães militares da história.

Durante a Segunda Guerra Mundial, muitos donos de cães nos Estados Unidos, alistaram seus cães no exército e os doaram para servirem na guerra. Edward J. Wren, morador do estado de Nova York, doou Chips, um mestiço de pastor alemão, collie e husky siberiano que foi enviado a Pensilvânia para ser treinado como cão militar em 1942. Chips serviu com a 3ª divisão de infantaria em missões no Norte da África, Sicília, Itália, França e Alemanha, ele também serviu de sentinela durante a conferência de Roosevelt e Churchill em 1943.

Ainda em 1943, durante a invasão da Sicília, soldados americanos que desembarcaram na praia foram acuados por atiradores que se encontravam protegidos em um abrigo militar. Enquanto os soldados, com Chips preso na coleira, se protegiam dos atiradores, Chips conseguiu se soltar do seu condutor e invadir o abrigo, atacando os quatro atiradores que estavam dentro. Chips foi ferido durante o ataque e ganhou várias queimaduras por pólvora mas conseguiu forçar os quatros atiradores para fora do abrigo, onde foram rendidos e capturados.

Chips foi dispensado do serviço militar em dezembro de 1945 após o final da guerra e voltou para a casa de sua família em Nova York. Ele morreu 7 meses depois em consequência dos ferimentos de guerra.

BAMSE
Bamse era um cachorro da raça São Bernardo, nascido em Honningsvåg na Noruega. Seu dono era um baleeiro e costumava levá-lo para o mar em seu barco, chamado “Thorodd”, desde de filhote. O nome “Bamse” é uma palavra norueguesa que significa “urso de pelúcia”.

No início da Segunda Guerra Mundial, o Thorodd fui recrutado para servir como barco militar, ajudando a patrulhar da costa norueguesa. Bamse, que navegava neste barco com seu dono desde filhote foi oficialmente alistado como parte da tripulação. Em abril de 1940 os nazistas invadiram a Noruega e o Thorodd passou a participar da resistência norueguesa e Bamse tornou-se o mascote oficial do seu barco e posteriormente da resistência de seu país.

O Thorodd com Bamse e sua tripulação participaram ativamente da resistência até o final de 1940, quando o Thorodd, junto com outros 12 barcos noruegueses, conseguiram fugir para a Grã-Bretanha. Os barcos noruegueses que fugiram, permaneceram na Grã-Bretanha até o final da guerra, mas continuaram a ajudar, se juntando às forças britânicas. O Thorodd e sua tripulação permaneceram na Escócia, principalmente nas cidades de Montrose e Dundee, atuando como um barco para localizar minas submersas próximas à costa. Bamse rapidamente ficou conhecido e querido nestas cidades, ele aprendeu a se locomover da base militar até o cais sozinho, inclusive pegando o ônibus local desacompanhado. A tripulação do seu barco comprou uma passagem de ônibus e mantinha presa na sua coleira para de Bamse que ele pudesse ir onde quisesse sozinho.

O papel de Bamse em seu barco era principalmente o de levantar a moral dos soldados, eles contam que ele era um cão corajoso e que permanecia de pé em frente a torre de artilharia durante os combates. Os soldados até fizeram um capacete de metal para que Bamse pudesse usá-lo. Houve ocasiões em que ele salvou a vida de soldados que caíram na água gelada, pulando na água atrás deles e arrastando-os até o barco novamente. Também houveram situações em que Bamse defendeu seus colegas de tripulação contra agressores armados, conseguindo empurrar os agressores para fora do barco.

Bamse se tornou um símbolo em seu país, e sua fotografia usando o chapéu da marinha real norueguesa foi tão querida pelos noruegueses que foi utilizada como cartão de natal durante os anos de guerra, pois sua imagem trazia esperança.

Bamse morreu antes do fim da guerra em 1944, devido a problemas de coração. Ele foi enterrado com todas as honras militares na cidade de Montrose, na Escócia. Seu enterro foi acompanhado por centenas de marinheiros noruegueses, agentes das forças aliadas, crianças das escolas locais e habitantes das cidades de Montrose e Dundee e das redondezas. Seu túmulo foi construído na praia e a população local, junto com a fábrica GlaxoSmithKline se encarregam de cuidar dele desde então. Até hoje, a cada dez anos a marinha real norueguesa realiza uma cerimônia comemorativa no local, em homenagem a Bamse, a cerimônia reúne membros da realeza dos dois países e junta a Escócia e a Noruega para homenagear “Bamse, o cão do mar”.

Após sua morte Bamse foi condecorado com a medalha Norges Hundeorden e com a medalha de ouro PDSA. Uma estátua sua em bronze, feita pelo artista escocês Alan Herriot, está localizada em uma rua de Montrose onde Bamse costumava passear no caminho que fazia entre a sua base militar e o cais.

BARRY
Barry era um cachorro da raça São Bernardo, nascido na Suiça, próximo a fronteira com a Itália em 1800. Barry nasceu no monastério e pousada do grande São Bernardo local onde a raça de cães são bernardo se originou. O nome “Barry” ao
contrário do que possa parecer não tem nada a ver com o nome próprio inglês, trata-se de uma derivação do nome suíço “Bär” que significa “urso”. Era comum na época que os monges de São Bernardo treinassem os cães para socorrer as pessoas perdidas na neve sobre os Alpes, mas Barry foi o mais famoso destes cães por ter sido aquele que salvou mais pessoas durante sua vida, Barry salvou a vida de mais de 40 pessoas da neve.

Um dos resgates mais famosos de Barry foi o de uma criança que estava coberta de neve em um local alto onde nenhum dos monges conseguia alcançá-la, mas Barry escalou a saliência rochosa e acordou a criança, que estava inconsciente devido ao frio, lambendo seu rosto. A criança se segurou nos pêlos de Barry e ele a trouxe nas costas até onde os monges pudessem alcançá-la e socorrê-la. A imagem deste resgate se tornou um cartão postal famoso na época de Barry.

Conta-se que quando Napoleão Bonaparte atravessou os Alpes com seu exército, nenhum de seus homens morreu na montanha devido a presença constante dos são bernardos na região. Os soldados de Napoleão levaram a história de Barry e dos são bernardos para o resto do mundo e tornando a raça um símbolo do cão de resgate até os dias de hoje.

Barry morreu em 1814, aos 14 anos de idade, seu corpo foi conservado e encontra-se exposto no museu de história natural de Berna na Suiça. A França também prestou sua homenagem a Barry construindo uma estátua em sua memória na entrada do cemitério de animais de Paris.

Atualmente o canil da pousada do grande São Bernardo é mantido pela fundação Barry que sobrevive de doações, e tradicionalmente o melhor e maior macho a nascer no local a cada geração é batizado de Barry.
Fonte:Seu cachorro

6 comentários:

  1. Luka, também estou fazendo essa pesquisa sobre cachorros, mas não só dos que ficaram famosos, existem um monte deles, não menos especiais que não ficaram famosos.

    O primeiro post que fiz foi do hachiko, mas já tenho do Greyfrias Bobby e do George(não ficou famoso).

    Vou relacionar todos eles no Guapeca. Aliás, gostaria de pedir sua permissão de usar alguns destes que você postou no meu site.

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  2. Luka EU AMEI DEMAIS, gosto tanto de bichos. Como eles são maravilhosos, inteligentes, amigos, confiáveis. Lamento não ter câmera, eu tinha que filmar tudo que minha gatinha faz, ela é muito fofa. Outro dia fiquei impressionada com uma Calopsita que falava perfeitamente.
    Seu trabalho foi precioso. Vou salvar e mostrar à milha filha depois.

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  3. Adorei esses cães, eles são realmente espetaculares!

    Todos nós devemos respeitá-los!
    Que deus os abençõem! AMÉN!

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  4. Gostaria de recomendar ver a historia do cao Moustache da epoca das guerras napoleonicas, acho que ele merece estar na sua galeria.
    Ver em :
    http://pagesperso-orange.fr/moustache-empire/ceremonie_moustache_asnieres.htm

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  5. Eu assisti no cinema o filme 'Sempre ao meu lado" era a história do Cachorro Hachiko. No final, saí do cinema chorando compulsivamente de tanta tristeza do Hachiko, por tanto sofrimento a espera de seu dono. Se eu tivesse poder....eu faria aparecer em espirito a imagem de seu dono...apenas para confortar tanta espera.... Rosângela - Itu/SP

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  6. Adorei seu blog !! Adoro animais mas cães em especial. As histórias são ótimas, muito bem escritas e curiosas. Não sabia de nenhuma delas e gostei muito de saber de tais curiosidades sobre cães tão maravilhosos ! Giselle-Petrópolis/RJ

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