
Como a prótese não é permanente, ele pode retirá-la facilmente e conectá-la a um computador, para a transferência de dados.
Jalava afirmou que já está pensando em aumentar a capacidade de memória da prótese para incluir tecnologia wi-fi.
"Estou planejando usar outra prótese para a próxima versão, que vai ter a ponta removível e um microchip com identificação por freqüência de rádio (RFID, na sigla em inglês)", escreveu ele em seu blog, ProtoBlogr.net.
Fonte
É mais útil agora do que antes! kkkkkkkkkkk
ResponderExcluirQue maldade!