Algumas dicas importantes...
TPM Tensão Pré-Menstrual
A tensão pré-menstrual, conhecida também por TPM ou desordem disfórica pré-menstrual, é uma síndrome que atinge cerca de 75% das mulheres antes da menstruação. Essas apresentam vários sintomas físicos e comportamentais, como retenção de líquidos, inchaço abdominal, sensibilidade nos seios, ansiedade, variação de humor, alterações no apetite, insônia, dores musculares, cefaléias e cansaço.
A tpm é classificada como:
TPM A: Nesse tipo de tpm os sintomas que prevalecem são a ansiedade, a agressividade e a tensão nervosa.
TPM C: Nesse tipo de tpm os sintomas que prevalecem são as cefaléias, fadiga, palpitação, aumento do apetite e desejo por doces.
TPM D: Nesse tipo de tpm os sintomas que prevalecem são a depressão, insônia, choro fácil, esquecimento e dificuldade de concentração.
TPM H: Nesse tipo de tpm os sintomas que prevalecem são retenção de líquidos, aumento do abdômen, sensibilidade nas mamas e ganho de peso.
Não há uma causa concreta para a tpm, mas acredita-se que essa síndrome tem ligações com as alterações hormonais que ocorrem no período que antecede a menstruação, com mudanças cerebrais provocadas pelas oscilações da serotonina e a baixa quantidade de vitaminas e minerais no organismo.
Como a síndrome é variável, em se tratando de sua manifestação, não existem tratamentos específicos. A ingestão de vitamina B6 e E, juntamente com a ingestão do cálcio e o magnésio melhoram consideravelmente os sintomas.
Também é recomendada a redução da ingestão de cafeína, álcool e sal, prática de exercícios aeróbicos, consumo de alimentos ricos em carboidratos e polivitamínicos, prática de ioga e acupuntura.
Fonte: Mundo Educação
Bocejar resfria cérebro e melhora atenção.
Bocejo é mecanismo usado para ativar a circulação e aumentar a concentração. Em vez de preparar para o sono, na verdade, ele evita o sono.
Da próxima vez que alguém reclamar de um bocejo seu, pode responder: “bocejo, porque quero prestar mais atenção em você”. Segundo um grupo de psicólogos americanos, essa pode ser exatamente a função do ato de bocejar: resfriar o cérebro para melhorar a concentração. Assim sendo, em vez de preparar o corpo para dormir, o bocejo seria, na verdade, uma maneira de evitar o sono. A notícia foi divulgada no site da revista americana “New Scientist”.
De acordo com Andrew Gallup e Gordon Gallup, da Universidade Estadual de Nova York em Albany, ao bocejar nós melhoramos a circulação de sangue e, com isso, a atenção. Isso explica também porque o bocejo é tão contagioso. Ao ‘passar’ de pessoa pra pessoa, ele ajudaria a melhorar a concentração de todo um grupo.
Os pesquisadores analisaram a respiração de 44 alunos de faculdade e contaram as vezes que cada um deles bocejou ao assistir filmes de outras pessoas bocejando.
Os estudantes tinham que respirar de uma de quatro formas: apenas pela boca, apenas pelo nariz, com um plugue tapando o nariz ou normalmente. Entre os que respiraram normalmente, 50% bocejou ao ver outros bocejando.
Mas entre os que respiraram apenas pelo nariz, nenhum bocejou. Também não bocejava quem assistia aos filmes com uma bolsa fria na testa. Quem assistia com uma bolsa quente ou em temperatura ambiente bocejava normalmente.
De acordo com os pesquisadores, o cérebro trabalha melhor quando mais frio. Respirar pelo nariz é mais eficiente para resfriar o cérebro, porque os vasos sanguíneos nasais enviam sangue frio para a cabeça.
Fonte G1
Por que piscamos?
Piscar lubrifica e limpa a córnea.
Quantas vezes você já fez essa pergunta e nunca recebeu uma resposta satisfatória? Também já deve ter se perguntado, por que os olhos ardem quando permanecemos certo tempo sem piscar?
Muitos dizem que piscar é um charme humano, que obtém muito sucesso durante uma paquera, mas a real finalidade da piscada não é essa. Na região ocular existe uma glândula responsável pela produção de lágrimas, denominada glândula lacrimal, a lágrima produzida por ela é responsável por irrigar os olhos, um tipo de líquido lubrificante. Piscamos inúmeras vezes ao longo do dia para espalhar essa lágrima por toda a superfície ocular, essa secreção permite uma limpeza natural da córnea. Além do mais, às vezes piscamos como reflexo para evitar a ação de agentes externos como, por exemplo, a poeira, impedindo que essa entre em contato direto com a córnea.
Quando passamos um tempo sem piscar os olhos começam a arder, pois os mesmos necessitam de lubrificação constante, por isso é tão importante piscar.
Piscamos graças a um conjunto de nervos conectados aos olhos. Há dois tipos de estímulos; o visual e o sensitivo, que chegam ao nervo óptico, esse envia uma mensagem ao núcleo óculo-motor, situado atrás do globo, que aciona os músculos e fazem as pálpebras se fecharem. Permanecer muito tempo sem piscar pode gerar diversos problemas, entre eles a diplopia, ou seja, “Síndrome do Olho Seco”.
Se por ventura sentir alguma alteração na região ocular procure seu oftalmologista, para evitar problemas futuros.
Fonte: Mundo Educação
Cera no ouvido
A cera que retiramos de forma errada do ouvido é produzida pelas glândulas ceruminosas que se localizam na parte externa do ouvido. Essas têm a função de proteger a pele do canal auditivo que é bastante fina e frágil contra possíveis microorganismos e ainda poeira e partículas de areia.
Também conhecida como cerume, a cera é composta por óleos, gorduras e enzimas. Ao contrário do que se pensa, a cera só deve ser removida do ouvido quando pode ser visualizada na orelha, ou seja, quando é expelida pelo ouvido. Infelizmente aprendemos desde pequenos a limpar o ouvido com hastes de algodão, o que é errado de se fazer, principalmente quando a haste é introduzida pelo canal, pois esse mau hábito empurra a cera já expelida e ainda a haste pode perfurar o tímpano e provocar problemas auditivos. A cera quando está cheia de pó de areia e poeira seca dentro da orelha e se solta com facilidade, tornando a limpeza ainda mais fácil.
Quando um indivíduo empurra a cera de volta para o canal auditivo ou ainda quando esta se acumula dentro do canal, é necessário que um especialista faça a remoção da mesma utilizando métodos apropriados para cada caso, como lavagem, aspirações ou ainda removendo com instrumentos adequados.
De forma correta, a limpeza do ouvido deve ser feita superficialmente e somente na parte externa do ouvido e na orelha. Se porventura houver um acidente e a perfuração do tímpano, deve-se procurar um médico imediatamente para que este faça o tratamento o quanto antes, dificultando assim o aparecimento de infecções.
Fonte: Mundo Educação
Engasgo
O engasgo ocorre quando a traquéia é bloqueada por líquidos, alimentos ou qualquer tipo de objeto. A epiglote, uma espécie de porta da laringe, se movimenta de acordo com a necessidade. A epiglote fica aberta para a passagem do ar até os pulmões, porém quando engolimos algo a epiglote fecha para impedir a entrada de alimentos pelo canal errado.
Dessa forma, quando a epiglote falha por qualquer motivo, o alimento ou o líquido é extraviado e segue pela laringe impedindo o ar de chegar até os pulmões. Quando isso ocorre, o organismo libera jatos de ar para expelir tal alimento.
Por apresentar riscos de vida, por provocar asfixia e sufocamento, o engasgo deve ser evitado. Se por acaso houver um engasgo é importante não estimular a pessoa engasgada a empurrar o objeto, é necessário tossir e induzir o vômito.
Se por acaso a pessoa apresentar pele arroxeada é sinal de que o engasgo está impedindo a passagem de ar, o que pode fazer com que essa tenha uma parada respiratória, um desmaio ou situações mais graves.
É importante também colocar a pessoa engasgada de pé e se posicionar por trás dessa, a fim de pressionar as mãos na altura entre o umbigo e as costelas, comprimindo a parte superior do abdômen contra os pulmões. Isso faz com que o ar seja expulso da região forçando o objeto que obstrui a passagem do ar a sair do local onde está parado. Em casos de bebês com menos de um ano, o procedimento deve ser feito com a criança deitada no antebraço, de forma que sua cabeça fique mais baixa que o corpo, e então é preciso dar palmadas em suas costas para que o objeto se locomova.
Fonte: Mundo Educação
Por que sentimos dor?
A dor é uma sensação que se manifesta quando algo de errado ocorre em nosso organismo por meio de estímulos enviados pelos nervos ao cérebro e esse, por sua vez, envia os estímulos ao córtex motor para que esse libere alguma reação. A reação liberada pelo córtex motor é enviada para o local da dor por meio dos nervos.
A sensação de dor é determinada em um indivíduo a partir das sensações que sentiu em seus primeiros anos de vida, ou seja, a primeira lesão que estimulou seu organismo a reagir liberando tal sensação foi determinante para a percepção da mesma. Dessa forma, pode-se dizer que a dor é uma sensação individual e subjetiva.
Existem vários casos que estimulam nosso organismo a liberar reações dolorosas como: nervosismo, ressaca, posição errada, deitar ou sentar de mau jeito, exagerar em exercícios físicos, permanecer por muito tempo em uma mesma posição, esforço repetitivo, estresse e outras.
A cada novo dia a dor em relação à percepção está relacionada aos hábitos diários, longevidade de um indivíduo, prolongamento de vida dos doentes fatais, mudanças de ambiente entre outros. É caracterizada pela sua freqüência, natureza, as causas, localização, a duração, qualidade e intensidade.
O tratamento da dor depende de seu estímulo gerador. Dessa forma, pode ser medicamentoso, auxiliar, fisioterapia, termoterapia, crioterapia, massagens, acupuntura, cinestesioterapia e outros. Existem formas de prevenir algumas dores como aliviar as tensões do dia-a-dia, manter a postura correta, dormir bem, praticar atividades físicas sem exagero, alongar o corpo quando se permanece muito tempo em uma só posição.
Fonte: Mundo Educação
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